quinta-feira, 29 de maio de 2008

Jump

There’s only so much you can learn in one place
The more that I wait, then more time that I waste

I haven’t got much time to waste, it’s time to make my way
I’m not afraid what I’ll face, but I’m afraid to stay
I’m going down my own road and I can make it alone
I'll work and I'll fight till I find a place of my own

Are you ready to jump?
Get ready to jump
Don’t ever look back, oh baby,
Yes, I’m ready to jump
Just take my hands
Get ready to jump

We learned our lesson from the start, my sisters and me
The only thing you can depend on is your family
And life’s gonna drop you down like the limbs of a tree
It sways and it swings and it bends until it makes you see

Are you ready to jump?
Get ready to jump
Don’t ever look back, oh baby
Yes, I’m ready to jump
Just take my hands
Get ready to, are you ready?

There’s only so much you can learn in one place
The more that you wait, the more time that you waste

I'll work and I'll fight till I find a place of my own
It sways and it swings and it bends until you make it your own

I can make alone

quarta-feira, 28 de maio de 2008

So

So kiss me....

Coisas que eu sei

Eu quero ficar perto
De tudo que acho certo
Até o dia em que eu
Mudar de opinião
A minha experiência
Meu pacto com a ciência
Meu conhecimento
É minha distração...

Coisas que eu sei
Eu adivinho
Sem ninguém ter me contado
Coisas que eu sei
O meu rádio relógio
Mostra o tempo errado
Aperte o Play...

Eu gosto do meu quarto
Do meu desarrumado
Ninguém sabe mexer
Na minha confusão
É o meu ponto de vista
Não aceito turistas
Meu mundo tá fechado
Pra visitação...

Coisas que eu sei
O medo mora perto
Das idéias loucas
Coisas que eu sei
Se eu for eu vou assim
Não vou trocar de roupa
É minha lei...

Eu corto os meus dobrados
Acerto os meus pecados
Ninguém pergunta mais
Depois que eu já paguei
Eu vejo o filme em pausas
Eu imagino casas
Depois eu já nem lembro
Do que eu desenhei...

Coisas que eu sei
Não guardo mais agendas
No meu celular
Coisas que eu sei
Eu compro aparelhos
Que eu não sei usar
Eu já comprei...

As vezes dá preguiça
Na areia movediça
Quanto mais eu mexo
Mais afundo em mim
Eu moro num cenário
Do lado imaginário
Eu entro e saio sempre
Quando tô a fim...

Coisas que eu sei
As noites ficam claras
No raiar do dia
Coisas que eu sei
São coisas que antes
Eu somente não sabia...
Coisas que eu sei
As noites ficam claras
No raiar do dia
Coisas que eu sei
São coisas que antes
Eu somente não sabia...

Agora eu sei...

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Fácil? Difícil?

Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica e nenhuma força jamais o resgata!
Fácil é ouvir a música que toca. Difícil é ouvir a sua consciência. Acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.
Fácil é ditar regras. Difícil é segui-las. Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.
Fácil é perguntar o que deseja saber.. Difícil é estar preparado para escutar esta resposta. Ou querer entender a resposta.
Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.
Fácil é dar um beijo. Difícil é entregar a alma. Sinceramente, por inteiro.
Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida. Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.
Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica. Difícil é ocupar o coração de alguém. Saber que se é realmente amado.
Fácil é sonhar todas as noites. Difícil é lutar por um sonho.
Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar. Difícil é mentir para o nosso coração.
Fácil é ver o que queremos enxergar. Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto. Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.
Fácil é dizer "oi" ou “como vai”? Difícil é dizer "adeus". Principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas...
Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados. Difícil é sentir a energia que é transmitida. Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.
Fácil é querer ser amado. Difícil é amar completamente só. Amar de verdade, sem ter medo de viver,sem ter medo do depois. Amar e se entregar.E aprender a dar valor somente a quem te ama.
Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião. Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá...
Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias. Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.
Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz.
Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer.Ou ter coragem pra fazer.
Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado. Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende.E é assim que perdemos pessoas especiais.


Eterno Carlos Drummond

sábado, 17 de maio de 2008

Batida do Olodum

A energia é das melhores...
A batida arrepia o corpo, faz bater o coração
A gente faz valer a nossa emoção
É simplesmente impossível ficar parado!!!!

Amei!!!!!

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Eu...

Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes… tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:
- E daí? Eu adoro voar!
Não me dêem fórmulas certas, por que eu não espero acertar sempre. Não me mostrem o que esperam de mim, por que vou seguir meu coração. Não me façam ser quem não sou. Não me convidem a ser igual, por que sinceramente sou diferente. Não sei amar pela metade. Não sei viver de mentira. Não sei voar de pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra sempre

domingo, 11 de maio de 2008

Antes de ser mãe

Antes de ser mãe, eu fazia e comia os alimentos ainda quentes. Eu não tinha roupas manchadas e tinha calmas conversas ao telefone.
Antes de ser mãe, eu dormia o quanto queria sem me preocupar com a hora de ir para a cama. Não me esquecia de escovar os cabelos, os dentes, tomava longos banhos, lia ou simplesmente ficava largada no sofá vendo televisão.
Antes de ser mãe, eu cuidava minha casa todo dia, não tropeçava em brinquedos e nem pensava em canções de ninar.
Antes de ser mãe, eu não me preocupava se minhas plantas eram ou não venenosa, se as janelas tinham grades. Imunizações e vacinas então, eram coisas inimagináveis.
Antes de ser mãe, ninguém vomitou e fez xixi em mim, nem me beliscou sem nenhum cuidado, com dedinhos de unhas finas. Eu nunca chorei olhando pequeninos olhos que choravam, nunca fiquei gloriosamente feliz com uma simples risadinha, nem fiquei sentada horas e horas olhando um anjinho dormindo.
Antes de ser mãe, eu nunca segurei uma criança, só por não querer afastar meu corpo do dela, eu nunca senti meu coração de despedaçar, quando não pude estancar uma dor. Nunca imaginei que uma coisinha tão pequenina, pudesse mudar tanto a minha vida e que pudesse amar alguém tanto assim. Eu não sabia que adoraria ser mãe.
Antes de ser mãe, eu não conhecia a sensação de ter meu coração fora do meu próprio corpo. Não conhecia a felicidade de alimentar um bebê faminto, não conhecia esse laço que existe entre uma mãe e a sua criança, e não imaginava que algo tão pequenino, pudesse me fazer sentir tão importante.
Antes de ser mãe, eu nunca levantei a noite toda, para me certificar de que tudo estava bem.
Nunca pude imaginar e calor, a alegria, o amor, a dor e a satisfação de ser uma mãe. Eu não sabia que era capaz de ter sentimentos tão fortes.
Por tudo e, apesar de tudo, obrigada Deus...por eu ser agora um alguém tão frágil e tão forte ao mesmo tempo. Obrigada meu Deus, pelo presente da maternidade e por poder cuidar e amar tanto a minha bonequinha! Isabella mamãe te ama de todas formas e maneiras possíveis. É por você que vivo cada um dos meus dias, filha!

terça-feira, 6 de maio de 2008

Nós mesmos

Não adianta...expressar os sentimentos depende das idéias de cada um. A gente tem mania de condicionar tudo, inclusive a parte amorosa, à nossas necessidades neuróticas e acabamos com tudo. Vivemos tentando que os outros se responsabilizem pelas nossas necessidades e nos abandonamos irresponsavelmente. Queremos ser amados e não nos amamos, ser compreendidos e não nos compreendemos, queremos o apoio dos outros e damos o nosso apoio a eles. Quando somos abandonados queremos preencher o buraco que nós cavamos. Daí a insatisfação com todas as coisas que cercam nossa vida se tranformam na busca contínua de novos relacionamentos, que terão resultados frustrantes de novo...temos que aprender q somos unicamente responsáveis pela nossas próprias necessidades.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Planejar?!

Calma...assim que me sinto. Já aceitei que minha vida não será nunca mais a mesma novamente, e tampouco será da maneira como eu planejei. As coisas que esperei jamais acontecerão. Não terei mais filhos com quem imaginava que teria, e muito menos envelhecerei ao lado da mesma pessoa. Na verdade, sinto-me mais velha - e como! - e mais sábia. Acho que aprendi - através do caminho longo e difícil - a ter um pouquinho mais de humildade. Agora, quando ouço alguém dizer "Tudo acontece por um motivo" ou "Quando Deus fecha uma porta, abre uma janela", não é mais tão difícil assim pensar em não dar-lhe um soco na cara. Na verdade, não é absolutamente difícil. Não sinto mais que minha vida esteja inteiramente acabada. Alterada sem retorno, talvez. Mas não acabada por completo. Meu casamento se foi, mas tenho uma bela filha, uma família maravilhosa e amigos incríveis. Espero por mais mudanças, agora melhores. Enquanto isso, vou tocar minha vida e, se o Sr Perfeito chegar, dou um jeito de abrir espaço para ele em algum lugar.

Impossível

Sabe de uma coisa? Detesto a história de ser adulta. Detesto tomar decisões quando não sei o que há escondido por trás das situações. Seria tão bom se no mundo todas as coisas boas e más tivessem rótulos claros. Se a música sinistra começasse a tocar no instante em que o vilão aparece na tela, de modo a não se poder confundi-lo com o mocinho. Gostaria que me pedissem para escolher entre brincar com a linda princesa, no jardim perfumado, ou ser devorada pelo monstro horroroso no fosso fedorento. Nada de muito difícil, entende? Nada que force a pessoa a se angustiar a respeito nem que lhe tire o sono a noite inteira. Ser uma vítima não é uma coisa lá muito boa, mas, que diabo, tira um bocado da confusão das coisas. Pelo menos você sabe que está certa!